Em busca de preencher o vazio que existe em todo ser humano, o homem trilha por diversos e às vezes obscuros caminhos. Neles, encontra até o que se pode chamar de “felicidade”, porém com o passar do tempo descobre que nos últimos momentos da aparente felicidade, o mundo se torna nostálgico, hibre mistura do fascínio encantador de outrora e o amargor da presente realidade futuresca.
São esses momentos que surge a reflexão das loucuras e de pecados mortais cometidos ao ardor do desejo, o indivíduo cai em si e só resta então clamar ao único que pode ajudar : Deus. Com o coração quebrantado pelo arrependimento, joelhos no chão, ecoa a embargada voz do sofrimento:
“Ouve, Senhor, a oração do teu servo, abre teus ouvidos e ouve, abre os olhos e olha... ó Senhor perdoa... Porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias” (trechos de Dn. 9. 17-19)
“Ouve, Senhor, a oração do teu servo, abre teus ouvidos e ouve, abre os olhos e olha... ó Senhor perdoa... Porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias” (trechos de Dn. 9. 17-19)
Quais justiças teria o pobre pecador a apresentar ao Senhor? Quais justificativas caberiam a retificar o mal? Sim, Deus, ao homem pertence o corar de vergonha, pois rebelde foi e por hora é.
Ah! As misericórdias de Deus são as causas do homem não ser consumido, por elas ainda está o homem na face da terra, depois de tanto desprezar os mandamentos do Senhor! Mas, o Deus Altíssimo concede seu perdão sobre toda carne, com tamanha brandura que constrangi, com tanta bondade, e por este meio lança implicitamente o Senhor em rosto todo opróbrio do pecador, assim Deus mostra que apesar do homem ser pecador, Ele em sua infinita graça o ama incondicionalmente, não desprezando o coração que o busca ciente de sua fraqueza e pequinês.
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