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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Você tem dado o troco?

Lucas 6. 27-31, 38
Palavras-chave: vingança, amor, orar
Resumo:Busca de forma clara mostrar que a vingança arquitetada contra o outro é vã, antes a consciência de um amor distribuído ao próximo é fonte de vida.
Todos nós já vivenciamos aquele momento de tamanha raiva, indignação contra o outro, oriundo de diversas situações que somos expostos cotidianamente, fruto de uma discussão, uma horrenda fofoca, uma discórdia implantada, etc. Seja qual for à origem, o certo é que é quase impossível que a força proveniente desta situação não tenha gerado algo em você, que quanto mais é remoído vai tornando-se um sentimento que lá no fundo requer de certo modo uma vingança, uma resposta a ser dada.
Hum... Sentimento formado!?
Quem nunca quis dá o troco?
Explanar, jogar na cara todo o infortúnio vivido?
Quem em seus mirabolantes pensamentos já não arquitetou o mal contra aquela pessoa que tanto te persegue, que propaga o mal contar ti, difamando o seu maior bem “o nome”.
Nada mais justo do que o troco, né?
Pois, é, como seres humanos já passamos por isso, ou você com máscara de ser perfeito não se enquadra?
Mas, em meio a tantas indagações uma última é necessária, digamos que executemos todo esse intento de vingança, qual o proveito? Isso faria as coisas mudarem? Nós tornaríamos melhores?
Poxa! Se sua reposta interior não satisfaz com positividade, então chegamos ao ponto central do que Jesus procura expressar nesta passagem bíblica. Pensar, falar, arquitetar ou até colocar em prática uma retribuição maléfica contra alguém provém de um sentimento mais terrível do que a raiva/ira, a falta de amor.
Jesus discute a vingança neste trecho com enfoque especial, digo do outro lado da moeda, Ele reduz toda força destrutiva despertada em nós em florar de amor, ao bem realizado sem restrição, aqueles que se consideram nossos inimigos.
Ah! Mas, como é difícil! Estar machucado por palavras vis, ações cruéis, e ainda sim lançar-se a amar um amor fraternal, bendizer e ainda gastar seu escasso tempo de oração junto ao Senhor, tempo este que deveria ser destinado a nós mesmos, a nossa família, a igreja, nossos amigos, etc. para ser gasto exatamente com aquela pessoa que ao nosso olhar não merece, pois, vive para tentar destruí-nos. E como se esse esforço quase sobre humano de realização fosse pouco, Jesus ainda nos manda dar a outra face.
Ah, brincadeira, né? Será masoquismo ou pedir para sofrer?
Afirmo que não! Mas como não?
Para seguir e viver este ensinamento é preciso à compreensão maior que louvores, status, o ser, ou o que seja lá, são apenas artifícios de um preenchimento de uma vida material, onde palavras originarias do inferno não têm poder sobre os servos de Deus.
Jesus deixa bem claro que o crente/cristão quando verdadeiramente esta Nele e Ele em nossas vidas, não é permitido a possibilidade de proceder de nós o mal. Somos sua extensão, sua semelhança e como tal formados em amor e para amar independente de qualquer coisa.
Por isso, o bem e somente o bem entendido como riqueza compartilhada em amor vence o mal. Pode até ser algo já ouvido, sabido e repetido, mas será praticado?
A verdade contida em cada letra desta afirmação é a chave para esmagar a língua ferina, a inveja maldita. Então para cada situação dolorosa que suscite vingança em teu ser inspire-se em Deus: “como quereis que os homens vós façam, assim, fazei-o vós também a eles”. Resta-nos sempre a iniciativa, o primeiro passo.
Em síntese o troco a ser dado pelo crente/cristão é um conjunto de ações provenientes de um quarteto espiritual, tão potente e cheio de poder, que se fosse designado “magico” não alcançaria a sua real forma e efeito.
Quarteto este, que responde toda injustiça com bondade, especificado nos versículos 27 e 28:
Amar: independente das situações e problemas que possam viver decorrente de atos prejudiciais;
Fazer o bem: seu ato de realizar em beneficio do outro e sem retorno;
Bendizer: falar coisas boas, mesmo que elas sejam poucas, devem ser evidenciadas;
Orar: Falar com Deus em intercessão pelo outro.
Quando a sede de vingança é suprimida pelo melhor que temos, nossas ações inspiradas neste quarteto são frutos inexplicáveis de amor, pois a necessidade de respostas prejudicial, de defesa, ou ataque é desfeita, porquanto a superioridade de estar em Jesus é resposta material mais que suficiente e produz “boa medida recalcada, sacudida, transbordante, que generosamente nós darão”.
Diante ainda de querer dá o troco eu insisto contigo, dê mesmo! Mas o troco com amor, com palavras de bem e com muita mais, muita mesmo oração, pois ela pode muito em seus efeitos.

Por Karla Wanessa

domingo, 25 de janeiro de 2015

Você tem dado o troco?

Lucas 6. 27-31, 38

Palavras-chave: vingança, amor, orar

Resumo:Busca de forma clara  mostrar  que a vingança arquitetada contra o outro  é vã, antes a consciência de um amor distribuído ao próximo é fonte de vida.

Todos nós já vivenciamos aquele momento de tamanha raiva, indignação contra o outro, oriundo de diversas situações que somos expostos cotidianamente, fruto de uma discussão, uma horrenda fofoca, uma discórdia implantada, etc. Seja qual for à origem, o certo é que é quase impossível que a força proveniente desta situação não tenha gerado algo em você, que quanto mais é remoído vai tornando-se  um sentimento que lá no fundo requer de certo modo uma vingança, uma resposta a ser dada.
Hum... Sentimento formado!?
Quem nunca quis á o troco?
Explanar, jogar na cara todo o infortúnio vivido?
Quem em seus mirabolantes pensamentos já não arquitetou o mal contra aquela pessoa que tanto te persegue, que propaga o mal contar ti, difamando o seu maior bem “o nome”.
Nada mais justo do que o troco, né?
Pois, é, como seres humanos já passamos por isso, ou você com máscara de ser perfeito não se enquadra?
Mas, em meio a tantas indagações uma última é necessária, digamos que executemos todo esse intento de vingança, qual o proveito? O que isso faria as coisas mudarem? Nós tornaríamos melhores?
Poxa! Se sua reposta interior não satisfaz com positividade, então chegamos ao ponto central do que Jesus procura expressar nesta passagem bíblica. Pensar, falar, arquitetar ou até colocar em prática uma retribuição maléfica contra alguém provém de um sentimento mais terrível do que a raiva/ira, a falta de amor.
Jesus discute a vingança neste trecho com enfoque especial, digo do outro lado da moeda, Ele reduz toda força destrutiva despertada em nós em florar de amor, ao bem realizado sem restrição, aqueles que se consideram nossos inimigos.
Ah! Mas, como é difícil! Estar machucado por palavras vis, ações cruéis, e ainda sim lançar-se a amar um amor fraternal, bendizer e ainda gastar seu escasso tempo de oração junto ao Senhor, tempo este que deveria ser destinado a nós mesmos, a nossa família, a igreja, nossos amigos, etc. para ser gasto exatamente com aquela pessoa que ao nosso olhar não merece, pois, vive pata tentar destruí-nos. E como se esse esforço quase sobre humano de realização fosse pouco, Jesus ainda nos manda dar a outra face.
Ah, brincadeira, né? Será masoquismo ou pedir para sofrer?
Afirmo que não! Mas como não?
Para seguir e viver este ensinamento é preciso à compreensão maior que louvores, status, o ser, ou o que seja lá, são apenas artifícios de um preenchimento de uma vida material, onde palavras originarias do inferno não têm poder sobre os servos de Deus.
Jesus deixa bem claro que o crente/cristão quando verdadeiramente esta Nele e Ele em nossas vidas, não é permitido a possibilidade de proceder de nós o mal. Somos sua extensão, sua semelhança e como tal formados em amor e para amar independente de qualquer coisa.
Por isso, o bem e somente o bem entendido como riqueza compartilhada em amor vence o mal. Pode até ser algo já ouvido, sabido e repetido, mas será praticado?
A verdade contida em cada letra desta afirmação é a chave para esmagar a língua ferina, a inveja maldita. Então para cada situação dolorosa que suscite vingança em teu ser inspire-se em Deus: “como quereis que os homens vós façam, assim, fazei-o vós também a eles”. Resta-nos sempre a iniciativa, o primeiro passo.
Em síntese o troco a ser dado pelo crente/cristão é um conjunto de ações provenientes de um quarteto espiritual, tão potente e cheio de poder, que se fosse designado “magico” não alcançaria a sua real forma e efeito.
Quarteto este, que responde toda injustiça com bondade, especificado nos versículos 27 e 28:
  1. Amar: independente das situações e problemas que possam viver decorrente de atos prejudiciais;
  2. Fazer o bem: seu ato de realizar em benéfico do outro e sem retorno;
  3. Bendize: falar coisas boas, mesmo que elas sejam poucas, devem ser evidenciadas;
  4. Orar: Falar com Deus em intercessão pelo outro.
Quando a sede de vingança é suprimida pelo melhor que temos, nossas ações inspiradas neste quarteto são frutos inexplicáveis de amor, pois a necessidade de respostas prejudicial, de defesa, ou ataque é desfeita, porquanto a superioridade de estar em Jesus é resposta material mais que suficiente e produz “boa medida recalcada, sacudida, transbordante, que generosamente nós darão”.
Diante ainda de querer dá o troco eu insisto contigo, dê mesmo! Mas o troco com amor, com palavras de bem e com muita mais muita mesmo oração, pois ela pode muito em seus efeitos